Talvez você tenha pegado o auge da época do Facebook para divulgar sua empresa. Isso lá em 2014, 2015 ou até 2016. Por sorte tenha conseguido ótimos impactos investindo com R$10,00, R$20,00 reais e conseguido muitos likes para sua página.
Porém, se você está no grupo da maioria das pessoas, começou a notar que nem sempre esses likes e comentários tenham se convertido em dinheiro efetivamente. Além de ter visto que o Facebook condicionou as pequenas empresas a terem ótimos resultados quando se impulsiona uma publicação. Porém, quando sem verba investida, os chamados posts orgânicos, não atingem nem mais o seu sobrinho que passa o dia nas redes sociais, e não conseguem atrair o que chamamos de leads para sua página – pessoas que passam de apenas visitantes para uma posição de interesse no seu produto e/ou serviço.
Pois é. O Facebook e seu algoritmo EdgeRank, a “cabeça pensante” por trás da tela do seu perfil, se tornou muito mais sofisticado. Hoje, apenas aqueles com conhecimento técnico na ferramenta ainda conseguem ter ótimos resultados e a ainda sim transformar isso em dinheiro as empresas.
Hoje o Instagram ainda é uma boa alternativa. Houve uma migração digital para esta plataforma, mas ela por si só também não é simples, pois além de técnica, é cara. Não basta apenas um bom Call to Action (CTA) – ou Chamada para Ação – para fazer com que as pessoas consumam o que você quer vender. Por isso, pequenas empresas ainda devem considerar mídias alternativas. Mídias estratégicas e segmentadas.
O que é isso? São mídias que não necessariamente são digitais, mas que são elaboradas de forma estratégica para comunicar com seu público exato. A Apolo Mídia, por exemplo, é uma empresa de Mídia Indoor, que tem telões posicionados estrategicamente em frente às esteiras e bicicletas nas academias. Esse meio de comunicação tem uma das taxas mais altas de memorização. O que o marketing chama de bom Recall. A capacidade das pessoas absorverem mais a informação. Tornando-a mais eficiente que outros meios. Além disso, mais barata se comparada com o número diário de impactos que ela pode causar.
Por isso, seja Mídia Indoor, seja outros meios alternativos, devem estar na caixa de ferramentas dos Pequenos Empresários que queiram ter mais resultados e que queiram diminuir a dependência financeira das mídias digitais. Além disso, algumas empresas do segmento de Mídia Indoor, como a Apolo Mídia, oferecem suporte de profissionais gabaritados a dar orientações na sua comunicação sem cobrar mais por isso. Então, esteja atento as tendências da comunicação e não fique apenas apostando nas mídias digitais que dependem muitas vezes de conhecimento técnica, frequência e investimento médio a alto para dar resultados.